Resolvi reabrir isto porque me chateia constatar que todas as coisas têm o seu fim, mas, sobretudo, chateia-me o fim prematuro das coisas (na realidade tudo me chateia neste momento).
Ontem fui ao cinema Trindade ver uma versão restaurada da longa-metragem Fanny e Alexander —Fanny och Alexander — (1982) na sua versão curta de mais de 3 horas (188m).
Ora no fim do filme em conversa com mãe e irmão, a coisa descambou um pouco porque, não obstante não ter odiado o filme (bem longe disso, e a maioria deste, é, de facto, encantador), resolvi desancar no santo realizador.